segunda-feira, 24 de junho de 2013

FILADÉLFIA...



Promessa é dívida!

Algumas vezes os compromissos nos impossibilitam de cumprir no momento que queremos algumas...mas não podemos fugir.

Há tempos um pensamento que permeia minha cabeça: A fim de que possamos de fato ter um basquete forte em Brasília, é preciso fazer com que tenhamos mais pólos ativos e de qualidade no basquete do Distrito Federal. É necessária uma descentralização da modalidade na região, sem desculpas. Sair de Brasília e ir para o entorno.

Na minha época (sou 82) infelizmente só existiam três equipes, nem sempre as mesmas: Lance Livre (Planalto, depois APCEF), Vizinhança e AABB. Algumas vezes Marista, ASCADE, SESI esse quarto elemento nunca era constante. Imagina jogar um campeonato de Brasília com quatro equipes, esse foi o máximo que obtivemos na minha categoria.

Veja bem estou falando de uma geração que contou com Arthur Belchor, Bertrand, Marcos Hubner, Carlos Silva, Allan Andrade, José Carlos geração esta que perdeu para seleção de São Paulo por dois pontos apenas. Para citar alguns nomes a equipe de São Paulo na época contava com Leandrinho (ele mesmo) e o Shilton (que hoje defende o Flamengo).

Meu questionamento em torno disso sempre foi o seguinte: se com um campeonato fraco como o que disputávamos na época (fraco não pela qualidade das equipes que sempre chegavam na final, mas pela ausência de um maior número de adversários de qualidade), conseguiu-se montar uma geração tão forte, o que aconteceria com essa geração, se o campeonato tivesse pelo menos umas seis equipes fortes?

Digo que promessa é dívida, pois me prontifiquei em comparecer ao ginásio do Paradão em Taguatinga Norte esse sábado pela manhã, para prestigiar o evento inaugural da equipe do Filadélfia, projeto que está sendo levado a cabo pelo Fabrício Faria e que visa atender a população da região.

Fico extremamente contente com essa iniciativa e torço muito pelo sucesso desse projeto. O evento foi muito legal e contou com a participação da equipe sub 23 do CEUB e a presença ilustre de Arthur Belchor.





Fabrício você é um campeão dentro e fora das quadras, parabéns pela iniciativa!

Boa sorte e sucesso na empreitada!!!

domingo, 9 de junho de 2013

UM É POUCO...

Creio que o basquetebol brasileiro merece mais...
Não tem uma pessoa que eu conheça no meio do basquete, que concorde com a idéia do jogo único na final do NBB!
Por vários fatores:
  1. Mais público
  2. Mais renda
  3. Mais emoção
  4. Mais divulgação das marcas
  5. Mais conteúdo sobre o assunto
  6. Mais basquete
  7. Mais histórias para serem contadas sobre a final
  8. Mais lances espetaculares
  9. Parker

Quem assistiu o primeiro jogo da final da NBA e achou bom? Imagine o que ainda está por vir!!!
Estou na torcida para que a série vá a sete jogos, pois sei que ainda tem muita coisa boa por vir!


O Miami não vai deixar barato o primeiro jogo e sinceramente, apesar de falarem muito do Lebron, estou esperando mais é do Wade para esse jogo. Afinal se ele não é mais "o cara" do Miami, pelo menos é "a cara" do time, por ser mais carismático, por ter participado do primeiro título, por ter feito toda sua carreira na equipe!

Minha torcida é pelos SPURS! Essa poder ser a última chance deles,  contam com um brasileiro no elenco e

pelo que o Parker está jogando...eles estão merecendo! Não só ele, todo o time!



GO SPLITTER! GO SPURS!

segunda-feira, 3 de junho de 2013

UMA HISTÓRIA DE PESCADOR...

Pescaria nunca foi meu forte...
Na verdade creio que me faltaram oportunidades, mas acabei tendo algumas ao longo da vida.

A história de pescador na verdade não é minha, minha mãe (Myriam)  e meu tio (Isaías) é que costumam me contar esta. Esse episódio remete ao início dos anos 70, onde a vida simples e tranquila de Brasília proporcionava amizade fácil e diversão nas coisas mais simples.

Na época minha família morava na 108 sul, e meu tio Isaías tinha dois amigos que jogavam basquete Jorge e Oscar...ele mesmo o Schimidt. Minha mãe dizia que ela, meu tio, Oscar, Jorge e Ângela costumavam andar da 108  até o Lago Paranoá para pescar. Pescavam alguns Caras, mas creio que pelos relatos...Oscar como pescador era um excelente jogador de basquete.



Minha vó costumava dizer que numa das vezes que o Oscar foi lá em casa ela falou: " Meu filho, deste tamanho você podia jogar aquele jogo que faz assim...(fez o gesto com a mão, não lembrou o nome) ". Ela meio que conta isso como uma profecia, passei boa parte da minha vida perguntando pra ela, porque ela não falou nada disso pra mim... :)

Verdade é que minha vida já estava ligada ao basquete de alguma forma.

Oscar sua história, sua vida vai além do basquete!

Que você possa ter a oportunidade de fazer muitas outras pescarias, e contar muitas histórias!

Que Deus de força a você e aos seus!

Continuamos na torcida!