O Basquetebol em Brasília é tradição! Por ser praticado há muito tempo nos clubes, nas escolas, nos parques, ao longo do tempo várias lendas do esporte vão surgindo e entre elas destaco nessa matéria a jogadora Karla Costa de Americana.
Americana está na final da LBF (Liga de Basquete Feminino), contra a invicta equipe do Sport.
Passamos uma escassez braba de participações olímpicas no masculino, mas o feminino mesmo não sendo valorizado, ou não sendo dado o devido respeito e valor continua carimbando seu passaporte a cada quatro anos. Veja bem, feminino este que foi campeão mundial em 1994 e vice nas olimpíadas de Atlanta em 1996. Ou seja conquistas recentes e bem mais relevantes não foram argumento suficiente para se investir mais no basquete feminino.
Karla é a quarta maior cestinha do campeonato com média de 15,5 pontos por jogo. A quinta em aproveitamento de três pontos, com 45,21% de aproveitamento e em assitências com média de 2,8 por jogo. A terceira em roubada de bola com média de 2,5 por jogo. A quarta em eficiência. Os números são impressionates! Estou de cara! Não fazia idéia, até pesquisar para a matéria. Ela simplesmente entre as cinco melhores jogadoras em cinco quesitos diferentes.
Segue uma entrevista feita com ela essa semana:
1) Como estão os preparativos para a final?
Estamos muito focadas, treinando forte e estudando formas de parar a equipe do Sport.
2) Numa semana como essa, o que muda no seu dia a dia?
Nada, só a vontade de treinar mais que aumenta.:)
3) Há alguma coisa que ainda precisa e pode ser acertada em termos individuais (você) e coletivo?
Sempre tem, mas o tempo não ajuda muito, então é acertar os detalhes e estar prontas no momento certo.
4) O que fazer para ganhar do Sport?
Temos que marcar muito, elas fizeram um time pra ser campeão, mas nós estamos estudando algumas formas de parar a equipe delas.
5) A quanto tempo você está jogando por Americana?
Estou fazendo 5 anos em Americana.
6) Qual foi sua trajetória até agora?
Acho que desde que estou em Americana, tenho sido muito vitoriosa, ganhamos quase tudo que disputamos, mas não nos acomodamos nunca.O momento mais importante da minha carreira, foi poder ter disputado 3 olimpíadas.
7) Onde e como começou no basquete?
Comecei em Brasilia, no unidade Vizinhança n-1. Minha prima Renata Ribeiro, que hoje ensina basquete no Vizinhança, jogava meu tio Chicão e meu irmão Rodrigo Costa também já praticavam, então fui um dia para experimentar e nunca mais parei.
8) Quem foram suas referências no esporte?
Sempre tive Paula, Hortência e Oscar como referência. Há algum tempo, tenho prestado muito a atenção em muitas frases que o Ayrton Senna usava, me faz pensar e agir de forma diferente.
9) Quando garota pela primeira vez sonhou em ser jogadora era isso que imaginou?
Não me via fazendo outra coisa, eu era piolho de quadra, só fazia isso, jogar basquete! Não seria feliz se não tivesse virado jogadora de basquete.
10) Que recado você daria para as meninas que pensam em seguir essa mesma estrada?
Nada é fácil, principalmente no feminino, mas tudo só depende de cada uma. Dedicação sempre,t reinar muito sempre, o resto, vem com muito trabalho e com o tempo....
Veja o currículo: http://www.cbb.com.br/PortalCBB/Selecoes/AT?cod=1744
1) Como estão os preparativos para a final?
Estamos muito focadas, treinando forte e estudando formas de parar a equipe do Sport.
2) Numa semana como essa, o que muda no seu dia a dia?
Nada, só a vontade de treinar mais que aumenta.:)
3) Há alguma coisa que ainda precisa e pode ser acertada em termos individuais (você) e coletivo?
Sempre tem, mas o tempo não ajuda muito, então é acertar os detalhes e estar prontas no momento certo.
4) O que fazer para ganhar do Sport?
Temos que marcar muito, elas fizeram um time pra ser campeão, mas nós estamos estudando algumas formas de parar a equipe delas.
5) A quanto tempo você está jogando por Americana?
Estou fazendo 5 anos em Americana.
6) Qual foi sua trajetória até agora?
Acho que desde que estou em Americana, tenho sido muito vitoriosa, ganhamos quase tudo que disputamos, mas não nos acomodamos nunca.O momento mais importante da minha carreira, foi poder ter disputado 3 olimpíadas.
7) Onde e como começou no basquete?
Comecei em Brasilia, no unidade Vizinhança n-1. Minha prima Renata Ribeiro, que hoje ensina basquete no Vizinhança, jogava meu tio Chicão e meu irmão Rodrigo Costa também já praticavam, então fui um dia para experimentar e nunca mais parei.
8) Quem foram suas referências no esporte?
Sempre tive Paula, Hortência e Oscar como referência. Há algum tempo, tenho prestado muito a atenção em muitas frases que o Ayrton Senna usava, me faz pensar e agir de forma diferente.
9) Quando garota pela primeira vez sonhou em ser jogadora era isso que imaginou?
Não me via fazendo outra coisa, eu era piolho de quadra, só fazia isso, jogar basquete! Não seria feliz se não tivesse virado jogadora de basquete.
10) Que recado você daria para as meninas que pensam em seguir essa mesma estrada?
Nada é fácil, principalmente no feminino, mas tudo só depende de cada uma. Dedicação sempre,t reinar muito sempre, o resto, vem com muito trabalho e com o tempo....
Veja o currículo: http://www.cbb.com.br/PortalCBB/Selecoes/AT?cod=1744
